quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A princesa e o plebeu




Sinopse: Uma princesa riquíssima tem uma crise nervosa por causa da agenda cheia de compromissos repetitivos e entediantes: o que ela quer é apenas viver como uma garota normal. Durante a noite, foge do seu palácio e encontra não um príncipe encantado, mas um jornalista interesseiro, que a reconhece (embora ela não saiba disso) e quer conseguir uma reportagem exclusiva que lhe renderá uma enorme quantia de dinheiro. Ao visitar Roma, Ann (Audrey Hepburn), uma princesa, resolve "passear" anonimamente e se envolve com Joe Bradley (Gregory Peck), um repórter que, ao reconhecê-la, tem a oportunidade de uma grande reportagem,
Elenco: Gregory Peck, Audrey Hepburn, Tullio Carminati, Eddie Albert, Hartley Power, Harcourt Williams, Margaret Rawlings, Paolo Carlini, Claudio Ermelli, Paola Borboni

Direção: William Wyler
Ano: 1953
País: Estados Unidos
Gênero:Comédia, Drama, Romance
Duração: 118 min. / p&b
Título Original: Roman Holiday

Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Senha:Senha: http://farra.clickforuns.net

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Apertem os cintos o piloto sumiu



Sinopse:Striker, um piloto, ex-combatente da Segunda Guerra Mundial tornou-se traumatizado após o final desta, adquirindo o medo de voar e o seu "problema com o álcool". Numa tentativa de recuperar a coragem, Striker tenta reconquistar o seu grande amor, Elaine, uma moça que conhecera nos tempos da Guerra, que é agora uma assistente de bordo. Assim, Striker ultrapassa os seus medos e compra um bilhete para o avião onde ela serve, que voará de Los Angeles a Chicago. Durante o voo, contudo, Elaine rejeita as suas intermitentes tentativas de proposta.Após o jantar ter sido servido, muitos dos passageiros passam mal . As assistentes de bordo descobrem também que o piloto e co-piloto do avião tinham também ficado estranhos A coragem de Striker reacende de novo o seu amor por Elaine, e ambos finalmente se beijam enquanto Otto descola o avião evacuado depois de insuflar uma companheira feminina.

Elenco:Lloyd Bridges, Robert Stack, Peter Graves, Leslie Nielsen, Julie Hagerty, Robert Hays, Lorna Patterson, Stephen Stucker, Kareem Abdul-Jabbar, Frank Ashmore

Direção:David Zucker, Jerry Zucker, Jim Abrahams
Ano:1980
País:Estados Unidos
Gênero:Comédia
Duração:88 min. / cor

Informações do Filme

Titulo Original: Airplane!
Título Traduzido: Apertem os Cintos o Piloto Sumiu
Gênero: Comédia
Duração: 88 Minutos
Diretor: David Zucker, Jerry Zucker e Jim Abrahams
Ano de Lançamento: 1980
Tamanho: 707 MB
Resolução: 608×352
Formato: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Codec do Vídeo: XviD
Codec do Áudio: MP3
Idioma: Português

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Título Original:Airplane ">

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Renault Dauphine
























Foi uma produção digna dos shows apresentados nas boates cariocas da época. Em março de 1959,
um espetáculo marcou o anúncio da produção do Renault Dauphine pela Willys Overland do Brasil,
fabricado sob licença da francesa Régie Nationale des Usines Renault. Na ocasião, três carros foram
içados até o quinto andar do edifício Maison de France, no centro do Rio de Janeiro, e vedetes
foram escaladas para deleite de uma seleta platéia. Uma grande festa para o pequeno carro que seria
lançado por aqui oito meses depois.
Batizado de projeto R-109, o Dauphine começou a ser concebido na França, em 1951, para ser um
carro de baixo preço e econômico, além de confortável, rápido e seguro. Uma baita expectativa nas
costas do carrinho de 31 cavalos que se apresentou ao público em 1956, saído da linha de
montagem localizada em Flins, no vale do Siena.
O Dauphine, com sua estrutura monobloco, ficava entre o 4c - o Renault mais popular - e o Fregate,
o maior e mais luxuoso modelo da marca. Com quatro portas e linhas suaves e arredondadas,
apresentava um harmonioso equilíbrio nas proporções. Na dianteira, a moldura central do párachoque,
por onde passa o estepe - que fica guardado sob o porta-malas - disfarça a ausência da
grade, dispensada pela localização traseira do motor.
O grande volante cresce ainda mais quando se tem uma visão geral do interior do carro. No entanto,
o diâmetro de giro é pequeno (pouco mais de 10 metros), o que facilita as manobras. Na coluna de
direção ficam quase todos os comandos, por alavancas, com exceção do interruptor do limpador de
pára-brisa, uma chave simples do tipo liga-desliga. Faróis e a buzina - que tem opções para cidade e
estrada - são acionados pela mesma alavanca. O conjunto dos instrumentos é composto de
velocímetro com escala semicircular de 10 a 130 km/h e que moldura as luzes-espia do dínamo e




pressão do óleo, além do marcador de temperatura e nível de combustível.
Os bancos, de fina espessura, até que acomodam bem o corpo, como se pôde comprovar durante a
avaliação deste saudável modelo 1962. Os pedais, próximos e pequenos, dão a impressão de se estar
num carro de brinquedo. A alavanca de câmbio está posicionada perto do volante e proporciona
engates de marcha suaves e precisos. Apenas a passagem da primeira para a segunda (a caixa tem
apenas três marchas) tem percurso demasiado longo. Para compensar essa travessia, é recomendável
exercer mais pressão sobre o acelerador, ignorando o ronco do motor Ventoux de 845 cm3
refrigerado a água que ecoa forte na cabine. Outro mandamento é embalar o carro para que ele
possa manter a segunda nas subidas. Um titubeio e lá estará ele implorando por uma primeira, que
não é sincronizada e só entra com o carro parado.
Os esquálidos 31 cavalos têm claros limites para tracionar os 660 quilos do carro. Isso pode ser
comprovado pelos modestos números obtidos no teste publicado na edição de outubro de 1961. Para
sair da imobilidade e atingir os 100 km/h era preciso dispor de muita calma e 48 segundos. E a
velocidade máxima ficou em 116,5 km/h. A contrapartida era um consumo irrisório para aqueles
tempos: uma média de 15,1 km/l.
O Dauphine era enxuto em relação a equipamentos. Nem retrovisor externo era de série. No
entanto, apesar do sistema elétrico de 6 volts, tinha eficientes faróis sealed beam e carburador Solex
dotado de um prático afogador automático. Seu preço era praticamente o mesmo do Sedan VW.
Segundo o proprietário deste Dauphine, que prefere não se identificar, parte da má fama da
suspensão se deve à displicência dos motoristas, que não observavam a pressão correta dos pneus,
13
psi na frente e 19 na traseira. E ele parece ter legitimidade para fazer tal afirmação: seu carro, com
43 anos de idade, roda com suavidade e sem barulhos de suspensão ou carroceria. Mesmo no
calçamento irregular, além do significativo ruído do motor, o que se ouve são apenas rangidos
provenientes dos revestimentos plásticos das portas.
O Dauphine foi comercializado até 1965. Conviveu por três anos com o Gordini, irmão mais
potente (40 cavalos) e ligeiramente mais bem acabado, que sobreviveria por ainda mais três anos




depois da aposentadoria do seu precursor.

Origem

O Dauphine foi projetado pelo engenheiro Fernand Picard para dar ao consumidor uma alternativa ao já envelhecido Renault 4CV e para concorrer com o Fusca. Como o carro alemão da Volkswagen, tinha motor traseiro, porém refrigerado a água, que assim como várias partes do conjunto mecânico foi herdado do 4CV. Com quatro portas e carroceria de três volumes, com porta-malas sob o capô dianteiro, o Dauphine surgia como uma alternativa mais confortável que o Fusca.

O pequeno veículo chegou a ser vendido nos Estados Unidos com um sucesso considerado surpreendente pela própria Renault --- em 1957 foram vendidas 28.000 unidades e setembro de 1959 o Dauphine foi até mais vendido que o Fusca. Ainda assim, a Renault enfrentava sérias dificuldades de estabelecer uma rede sólida de revendedores e de assistência técnica pelo vasto território americano. A indústria local também reagiu e passou a importar diretamente das subsidiárias européias veículos pequenos, e uma guerra de preços deu origem a uma certa crise econômica no setor e as vendas da Renault nos EUA foram atingidas em cheio.

O Dauphine foi sucedido pelo Renault 12, lançado em 1969.

A versão da Willys

O Dauphine foi o primeiro automóvel de passeio da Willys-Overland do Brasil, que já fabricava o utilitário Rural Willys e o Jeep Willys. Foi lançado com motor de quatro cilindros, 845 centrímetros cúbicos de cilindrada e potência de 26,5cv, que tinha o nome de Ventoux. Leve, fácil de dirigir, barato e econômico --- o consumo ficava entre 14,5 e 17 quilômetros por litro ---, o Dauphine se popularizou rapidamente. Um de seus maiores destaques era a suspensão independente Aerostable, com bolsas de borracha cheias de ar que endureciam de acordo com a carga do veículo.

Porém, essa suspensão, projetada para as estradas européias, causou uma série de problemas nas precárias estradas brasileiras da época, e a fragilidade logo rendeu ao Dauphine uma má fama junto ao público brasileiro --- foi daí que surgiu o apelido "Leite Glória", baseado na publicidade da época do leite em pó instantâneo que tinha como slogan a frase "Desmancha sem bater". Além disso, como o carro capotava com certa facilidade, o bom humor brasileiro novamente não perdoou: Apelidou a suspensão de "Aerocapotable".

O Willys Dauphine sofreu uma série de evoluções de


motorização e detalhes de conforto e acabamento durante sua existência --- uma versão lendária, o Teimoso, é considerado como um dos primeiros carros populares do Brasil, com acabamento bastante simplificado e rudimentar para permitir um preço mais acessível. Em 1962 as alterações causaram o rebatismo do carrinho para outro nome com o qual ficou famoso, Gordini --- na verdade, nome do preparador de motores e carros de corrida Amedée Gordini, que trabalhava com a área de competições da Renault. O câmbio passou a ter quatro marchas para a frente, e o motor sofreu ajustes que elevaram sua potência para 40cv. Novos ajustes vieram em 1964 para a versão 1093, que atingia a potência de 55cv graças a novos coletores de admissão, dois carburadores e taxa de compressão maior.

Em 1966 surgiram novos frisos, nova posição da tampa do radiador, e reforços na suspensão que tornaram o Gordini mais resistente. Os últimos modelos foram o Gordini III e o Gordini IV ( 1968, apenas com novas cores ), com lanternas traseiras diferentes e, opcionalmente, freios a disco nas rodas dianteiras. Novas relações de marcha aumentaram a velocidade máxima para 123km/h e o consumo passou para 13km/l.

Parte da mecânica do Dauphine foi usada como base para o Projeto M, concebido em parceria entre a Willys brasileira e a Renault. Porém, antes que o novo veículo fosse lançado, a fábrica foi comprada pela Ford em 1967, que deu continuidade ao projeto e o lançou como o futuramente famoso Corcel. Pela parte francesa, o projeto conjunto deu origem ao Renault 12.

Referências

  • "Enciclopédia do Automóvel", volume 8 - Editora Abril Cultural, 1974.
  • "O Século e a Renault" - Éditions Gallimard / Depto. de Comunicação Renault, 1998.

Ligações externas


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Bonequinha de luxo




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Sinopse

Holly Golightly é uma jovem que passou a infância numa fazenda, casou aos 14 anos, e que fugiu para Hollywood com o intuito de se tornar uma atriz. Quando ela se muda para Nova Iorque, em busca de casamento com um milionário, passa a ser bancada por um mafioso que está na cadeia, tornando-se uma garota de programa. Holly acaba se envolvendo com um jovem escritor que se tornou seu vizinho, e que é bancado pela amante rica.



É uma singela amizade entre dois vizinhos, porque ao escritor não interessa tudo aquilo que interessa a todos os outros homens que andam em redor de Holly, uma verdadeira boneca que não deixa indiferente aqueles com quem se cruza. Por isso mesmo, pelo manifesto desinteresse carnal que ele manifesta, Holly confia-lhe a sua amizade.
Breakfast at Tiffany's
Boneca de Luxo (PT)
Bonequinha de Luxo (BR)
Audrey Hepburn Tiffany's 3.jpg
Estados Unidos
1961cor115 min
Produção
Direção Blake Edwards
Roteiro George Axelrod
Elenco original Audrey Hepburn
George Peppard
Patricia Neal
Martin Balsam
Mickey Rooney
Género drama
Idioma original inglês
Música Henry Mancini

IMDb: (inglês) (português)
Projeto CinemaPortal Cinema

Elenco

Ficheiro:Audrey .l.Hepburn Tiffany's 4.jpg
Audrey Hepburn como Holly Golightly
Ator/Atriz Personagem
Audrey Hepburn Holly Golightly
George Peppard Paul "Fred" Varjak
Patricia Neal Tooley (sra. Failenson)
Buddy Ebsen Doc Golightly
Martin Balsam O. J. Berman
José Luis de Villalonga José da Silva Pereira
John McGiver vendedor da Tiffany's
Alan Reed Sally Tomato
Dorothy Whitney Mag Wildwood
Beverly Powers stripper
Stanley Adams Rusty Trawler
Claude Stroud Sid Arbuck
Mickey Rooney Sr. Yunioshi

Principais prêmios e indicações

Oscar 1962 (EUA)

Globo de Ouro 1962 (EUA)

  • Indicado nas categorias de melhor filme - comédia e melhor atriz de cinema - musical/comédia (Audrey Hepburn).

Grammy 1962 (EUA)

  • Venceu na categoria de melhor trilha sonora - cinema/TV.

Produção

Audrey Hepburn Wayfarers.jpg

Inicialmente o filme seria dirigido por John Frankenheimer e estrelado por Marilyn Monroe. Com a substituição de Marilyn por Audrey Hepburn, a atriz fez pressão para que outro diretor fosse contratado, e isso acabou acontecendo, com Blake Edwards substituindo Frankenheimer.[2]

A atriz Kim Novak também esteve cotada para o papel de Holly Golightly, que acabou ficando com Hepburn.id="cite_ref-:_Paramount_lan.C3.A7a_Curtindo_a_Vida_Adoidado_Edi.C3.A7.C3.A3o_Especial_para_Colecionador_1-1" class="reference">[2]

Alguns elementos da personagem Holly no livro de Truman Capote, como sua suposta bissexualidade, foram omitidos no filme, na intenção de tornar a personagem mais adequada para Audrey Hepburn. Além disso, diversas passagens do livro não constam no filme, como a época em que ela divide apartamento com Mag Wildwood. O personagem do escritor também foi bastante modificado do livro para o filme, sendo que, na obra escrita por Capote, ele era homossexual e não contava com suporte financeiro de nenhuma amante.

A canção Moon River foi escrita especialmente para Audrey Hepburn, considerando o fato de que a atriz não possuía treinamento para canto na época.[2]

A Tiffany's abriu pela primeira vez em um domingo desde o século XIX, para que as filmagens dentro da loja pudessem ser realizadas.[2]

Na realização da cena em que a personagem de Audrey Hepburn observava as vitrines da Tiffany's, havia centenas de pessoas acompanhando as filmagens, apesar de isso não ser percebido no filme. Este fato fez com que a atriz ficasse nervosa e cometesse vários erros, obrigando-a a repetir a cena diversas vezes.[2]

Audrey Hepburn recebeu um salário de 750 mil dólares por sua atuação em Bonequinha de luxo, o que a tornou o segundo maior salário pago até então a uma atriz; o primeiro era o de Elizabeth Taylor, que recebeu um milhão de dólares por Cleopatra.[2]

Referências


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Camisetas como Usar?


















A melhor coisa é poder usar uma camiseta bem confortável e se sentir livre sem o sufoco de roupas sociais como ternos e gravatas, principalmente no verão quando o clima esquenta de maneira radical. A camiseta pode ser usada de varias maneiras basta escolher a sua. A Hering criou vários tipos de camisetas e com estampas variadas para atender a todo tipo de publico e suprir as suas necessidades. Hoje a camiseta se tornou parte do vestuário de pessoas famosas e personalidades do mundo inteiro e usam camisetas nas mais variadas ocasiões sejam elas sociais ou não. A malha é confortável e permite que a pele respire normalmente sem prejudicar na circulação.

Camiseta
Criar o seu Estilo

Existem pessoas de ampla inteligência para criar a sua moda, elas pegam uma simples camiseta e transformam em uma roupa de festa, fazem um corte aqui outro ali, acrescenta alguns acessórios e pronto lá esta a velha camiseta transformada em um vestido de festas. A camiseta proporciona mudanças, mas sem perder o estilo e a elegância, ela transforma brincando dês de que a pessoa tenha capacidade de imaginação e passar para o concreto transformando a camiseta criando a sua própria arte em cima do que já foi criado. Isso se chama de capacidade de inovar de criar de reinventar, o que é muito típico dos brasileiros. Quando um desafio é lançado as melhores idéias são postas em pratica e alcançam objetivos surpreendentes.
Curtas ou Comprida?

Cada pessoa tem o um estilo de se vestir, algumas gostam de usar roupas mais compridas e outras mais curtas e apertadas dependendo da ocasião. Quando uma pessoa escolhe o que vai usar ela automaticamente já imagina o que vai ficar bem, o que vai combinar com seu jeito, as mais corajosas inovam usando camisetas baby loock com salto alto e bico fino, largam alguns acessórios por cima e pronto já esta criado o seu visual único e com muito estilo, até de causar inveja. As camisetas mais compridas podem ser usadas como sobre legs para fazer caminhada ou até mesmo para ir para a balada é claro que com uma incrementada básica o que é de costume de toda mulher. O ser humano é acostumado a sofrer variações e tendências se adaptando muito bem a todas elas o que costuma-se chamar de efeito camaleão.

Curtas
Descoberta do Século


Dês de que foi descoberta a camiseta pode-se dizer que o mundo renasceu, pois as roupas que eram confeccionadas com tecidos mais rígidos e menos flexíveis foram perdendo o seu valor no mercado e abrindo espaço


para a malha das camisetas e duram até hoje e vão se renovando à cada dia com novas estampas e modelos diferentes para a felicidade e alegria dos apaixonados por camisetas.


Tem seu Lugar

Cultura Mix